O Caderno de Maya é o novo livro de Isabel Allende, já disponível nas livrarias desde dia 4 de Novembro, e é considerado um dos mais importantes lançamentos do mundo editorial em Portugal deste ano, desta vez com a chancela da Porto Editora.
Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa “feitiço, ilusão, sonho”, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.
Sobre esta personagem diz-nos Isabel Allende: “Esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens. A obra aborda um tema actual, o da droga, porque sentia necessidade de contar uma história atual”.
Isabel Allende nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia. A Casa dos Espíritos, converteu-a numa das escritoras emblemáticas da literatura latino-americana. A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas. Em 2010 foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile.
O Caderno de Maya , de Isabel Allende,tem tradução de Alcinda Marinho, 360 páginas e preço de venda ao público de 18,90 euros.
Texto de Clara Inácio.
Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa “feitiço, ilusão, sonho”, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.
Sobre esta personagem diz-nos Isabel Allende: “Esta Maya fez-me sofrer mais do que qualquer outra das minhas personagens. A obra aborda um tema actual, o da droga, porque sentia necessidade de contar uma história atual”.
Isabel Allende nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia. A Casa dos Espíritos, converteu-a numa das escritoras emblemáticas da literatura latino-americana. A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas. Em 2010 foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile.
O Caderno de Maya , de Isabel Allende,tem tradução de Alcinda Marinho, 360 páginas e preço de venda ao público de 18,90 euros.
Texto de Clara Inácio.
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